A obesidade é um dos maiores problemas da atualidade e atinge indivíduos de todas as classes sociais. Este documentário mostra o drama, preconceito e a superação das pessoas obesas.
sábado, 29 de agosto de 2009
Entrevista TV UOL- " Além do Limite"
A obesidade é um dos maiores problemas da atualidade e atinge indivíduos de todas as classes sociais. Este documentário mostra o drama, preconceito e a superação das pessoas obesas.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
"Mais gordura, mais dívidas..."
NELITO FERNANDES
Quanto mais o bolso aperta, mais o cinto afrouxa. Uma pesquisa da Universidade de Mainz, na Alemanha, constatou que dívidas engordam. Os pesquisadores ouviram 9 mil pessoas e concluíram que, entre os obesos, o número de endividados é mais do que o dobro que entre os que estão no peso ideal. Segundo a pesquisa, 25% dos obesos têm dívidas, contra 11% dos que estão em paz com a balança.
O principal motivo apontado pelos pesquisadores é o estresse. Os endividados ficam mais nervosos com sua situação e tendem a comer mais, para aliviar a tensão. "A atual crise econômica mundial vai produzir mais gente acima do peso", diz a coordenadora da pesquisa, Eva Münster, do instituto de Medicina Social da Universidade de Mainz. O estudo alemão sugere que o governo dê atenção especial aos endividados obesos porque eles correm mais riscos de desenvolver problemas de saúde. O trabalho ganhou o prêmio de excelência do ministério da Ciência alemão.
Algum piadista poderia dizer que os gordos gastam mais com a comida e, por isso, ficam mais endividados. Mas ocorre justamente o oposto. Segundo os pesquisadores, pessoas endividadas tendem a reduzir os gastos com alimentação e acabam preferindo alimentos pouco nutritivos e muito calóricos, como um sanduíche gorduroso num fast-food em vez de uma refeição equilibrada num restaurante. Münster adverte que a pesquisa não pretende – e nem pode – estigmatizar os gordos. "Não queremos dizer que gordo é endividado. O que a pesquisa mostra é que, entre os endividados, o número de pessoas acima do peso é maior do que a que estão dentro do peso. É apenas isso. Não é possível fazer qualquer relação de causa e efeito. A pesquisa é um retrato", diz.
Para o endocrinologista brasileiro Alberto Serfaty, a comida pode ser usada pelo endividados como válvula de escape. "Um bebê mama apenas durante cinco minutos. O resto do tempo ele fica lá buscando o aconchego da mãe", diz. "Levamos isso para a vida toda. A gente cresce, não tem onde mamar. Então o que resta para lembrar aquele reflexo do prazer oral? Comer, beber. É algo ancestral, isso vem com a gente".
Outro fator lembrado por Serfaty é puramente orgânico. Endividados ficam deprimidos com mais facilidade e procuram na comida neurotransmissores como serotonina e dopamina, que levantam o astral. Aí vem as compulsões por doces, cafés, chocolates e outros estimulantes, que aumentam o nível de serotonina e causam uma certa euforia. Quando o efeito acaba, a pessoa come mais. "Doces são baratos e mesmo quem tem dívidas pode comprar", afirma Münser. Para Serfaty quem está acima do peso cai num círculo vicioso. "A pessoa está estressada e engorda, depois fica mais estressada porque está gorda, come mais e engorda mais", diz. Outros buscam a euforia na chamada "comproterapia", comprando mais quando estão endividados, para logo em seguida ficarem mais estressados com as novas dívidas. Como quebrar essa tendência? Médicos recomendam um anti-estressante natural: exercícios físicos. Eles garantem um bom nível de serotonina, que provoca bem estar. De quebra, queimam calorias e diminuem nosso peso. Certamente, um círculo muito melhor para a saúde.
FONTE: Revista Época (Saúde & Bem- Estar) http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI89663-15257,00-MAIS+GORDURA+MAIS+DIVIDAS.html
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
MULHERES CÍNICAS E PESSIMISTAS VIVEM MENOS, DIZ OS ESTUDOS
Bom dia !!!!
Mulheres cínicas e pessimistas vivem menos, diz estudo da BBC Brasil Mulheres otimistas correm menos riscos de ter doenças cardíacas e vivem mais, de acordo com um estudo feito nos Estados Unidos.
Uma pesquisa anterior, feita por especialistas holandeses, já havia concluído que o otimismo reduz o risco de problemas cardíacos em homens. Quase cem mil mulheres participaram do novo estudo, publicado na revista científica "Circulation".
A investigação concluiu que as pessimistas tendem a apresentar pressão mais alta e índices mais altos de colesterol. Mesmo quando esses fatores foram levados em consideração - ou seja, comparando-se grupos de mulheres com pressão alta e altos índices de colesterol -, a diferença de atitude alterou significativamente os riscos entre otimistas e não otimistas
. Mulheres otimistas tiveram 9% menos chances de desenvolver problemas cardíacos e 14% menos chances de morrer por qualquer causa após oito anos de acompanhamento.
Em comparação, mulheres cínicas, que cultivam sentimentos hostis ou não confiam nos outros apresentaram 16% mais probabilidade de morrer dentro do mesmo período. Uma possível explicação, segundo os pesquisadores, é que as otimistas talvez sejam mais capazes de enfrentar adversidades e de cuidar de si próprias quando ficam doentes.
Mais exercícios O estudo concluiu também que mulheres otimistas fazem mais exercícios e são mais magras do que as pessimistas. "As evidências indicam que negatividade constante e em alto grau é ruim para a saúde", disse a pesquisadora Hilary Tindle, da University of Pittsburgh
. Para uma porta-voz da entidade beneficente britânica para doenças cardíacas British Heart Foundation, o aumento do risco de doenças cardíacas pela liberação de certas substâncias no organismo por conta de "emoções hostis" é conhecido, mas o mecanismo como isso funciona ainda é um mistério.
"Atitudes otimistas ou hostis podem estar associadas a comportamentos que têm implicações para a saúde, como fumar ou seguir dietas ruins, o que pode também influenciar a saúde do coração", disse a porta-voz.
"Uma boa coisa para todas as mulheres é que, independentemente da sua natureza, fazer escolhas saudáveis como não fumar e comer bem terá muito mais impacto sobre a saúde do seu coração do que a sua atitude." "São necessárias mais pesquisas para explorar como e por que essas características psicológicas podem afetar a saúde", acrescentou a porta-voz. -
Acharam interessante ??Este e-mail eu recebi da VALÉRIA, ALUNA DA REUNIÃO DE SÃO CAETANO DO SUL DE SEGUNDA A NOITE.
Obs: NESTA SEMANA ESTAREMOS APRESENTANDO A PALESTRA:
¨TRALHAS ENTULHOS E BAGUNÇA,¨ QUE SE CONSEGUINDO ELIMINAR, E ARRUMAR A
BAGUNÇA, JÁ NOS TRARIA UM HUMOR MELHOR; ESTA VOCÊ NÃO PODE PERDER.TE ESPERO !!!!
BJOS,
DE QUEM DE GOSTA MUITO, MARCIA ACUNZO.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
"EMAGREÇA E REENCONTRE SUA ESSÊNCIA MAGRA!"
